segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Acho que estou amando. A liberdade, compaixão, o chão sujo desse bar e olhares cruzados no meio de uma conversa jogada fora. Estou amando o ponto final que nunca chega, o sorriso verdadeiro, o abraço caloroso e cheio de amor de alguém que desconheço. É. Deve ser amor mesmo, essa sensação de liberdade que sinto quando o vento gelado encosta no meu rosto quente quando vejo os carros passando devagar e as luzes tomam conta da cena, quando ele me abraça e faz meu mundo girar. Quando a minha mente esvazia e enche rapidamente. Quando sou só eu e minha liberdade.

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