quarta-feira, 21 de setembro de 2011

E,

ainda vai. Tá indo. Sempre indo. O gosto daquele velho beijo misturado com o suor na tua mão. Ainda vai. Vai embora o cheiro de bebida na roupa e a maquiagem borrada. Vai... vai embora o doce na língua. E o toque acaba sem ninguém ficar sabendo. Ninguém sabe. Ninguém sente o final como se deveria sentir, e nada acaba como deveria acabar. Só acaba. Sem ninguém saber, acaba.

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